Cientista de dados: o que faz, quanto ganha e como se tornar um Insper: Ensino Superior em Negócios, Direito, Engenharias e Ciência da Computação

by rene on  September 4, 2020 |
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Isso não apenas mantém a carreira desafiadora e interessante, mas também assegura uma demanda contínua por profissionais qualificados. A ciência de dados, uma área que há poucos anos era considerada de nicho, hoje é reconhecida como um pilar fundamental para o sucesso das organizações. Vivemos na era do Big Data, onde a capacidade de coletar, analisar e interpretar grandes volumes de informações tornou-se uma competência inestimável. Não é apenas sobre lidar com números ou estatísticas; é sobre extrair significado e valor de um mar de dados, possibilitando insights que moldam decisões empresariais, políticas públicas, e até mesmo avanços científicos. Praticamente todas as empresas precisam de profissionais capacitados para analisar grandes quantidades de dados e assim resolver problemas complexos. Quem tem interesse pela área de Ciência de Dados pode dar os primeiros passos aprendendo a usar softwares básicos do dia a dia, como Excel e Power BI.

No setor de saúde, o cientista pode atuar com reconhecimento de imagem, por exemplo. Ele pode ser a peça-chave para determinar se a imagem de um ultrassom é um tumor cancerígeno ou não; se uma pinta que está numa foto é um tumor ou não; se algum tipo de tratamento funciona ou não. Isso porque o curso de cientista de dados faz a coleta de dados do histórico de pagamentos e consegue ver se os clientes pagam faturas e contas no prazo correto ou não. A partir daí, ele consegue determinar qual o risco daquele cliente para o banco.

Onde os cientistas de dados podem atuar

Como o trabalho é em equipe, é preciso que todos estejam em sintonia e concordem com a forma de resolver o problema. Além disso, ao chegar na solução para aumentar as vendas da loja, por exemplo, o cientista precisa apresentá-la aos líderes corporativos e à área comercial. Isto é, ele pode se tornar o ponto de contato entre os setores e, por isso, precisa saber interagir com todos eles. Isso acontece porque um profissional já https://leianoticias.com.br/ciencia-de-dados-ferramentas-habilidades-e-o-melhor-curso-para-voce/ identificou, por meio da programação, um padrão na base de dados de que os clientes que compram um notebook tem alta tendência a comprar também um mouse. Assim, você recebe uma seleção dos produtos mais relevantes e a loja pode aumentar as vendas. Embora a profissão ofereça muitas recompensas e oportunidades, ela também exige dedicação, aprendizado contínuo e a habilidade de navegar em um ambiente que está sempre mudando.

Os cientistas de dados ajudam as empresas e os responsáveis a extrair informações do grande volume de dados coletados diariamente em seus sistemas. Essas informações são valiosas para os gestores analisarem a situação atual do negócio e prever tendências. O conhecimento computacional e de linguagens de programação pode ser adquirido em cursos de pós-graduação ou cursos livres em ciência de dados. Para lidar com essa questão, elas estão se voltando para as plataformas multipersona Data science and Machine Learning (DSML), dando origem ao cargo de “cidadão cientista de dados”.

Soluções

O Via Carreira é um portal que fornece materiais informativos e educativos para estudantes, professores, acadêmicos e profissionais que já estão ou precisam voltar ao mercado de trabalho. Pessoas que já atuam em cargos como gerente de TI, coordenador de projetos, analista de negócios também podem participar do programa. Se você quer mergulhar na área de dados, pode contar com a Tera em sua jornada de desenvolvimento. Nosso curso de Análise de Dados tem a proposta de levar você do zero até um nível de maturidade para a conquista da sua vaga. Para isso, é fundamental estar atualizado com relação ao debate em torno da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e do foco que ela dá no consentimento para estabelecer relações comerciais justas.

  • Um outro desafio para Serra que o profissional pode enfrentar é ter que se tornar um bom pesquisador.
  • Com um processo de Business Intelligence (BI), traduzido em português como inteligência de negócios, ele agregará valor aos dados.
  • Afinal, os sistemas criados por esses profissionais não existem sozinhos, eles existem em um contexto, em uma organização/uma sociedade e geram impacto na vida de pessoas em todos os âmbitos.
  • Elas abarcam uma combinação de educação formal, aprendizado contínuo e desenvolvimento de competências interpessoais.
  • Isso porque o cientista de dados precisa fazer pesquisas que o ajude a encontrar soluções.

Florian Douetteau aponta que esse tipo de cientista de dados é caracterizado pela pouca profundidade em Ciência de Dados. Segundo o autor, são profissionais que não necessariamente trabalham diretamente na área, mas têm algum conhecimento e precisam dele em parte de sua rotina profissional. Isso permite que esses tipos de cientistas de dados entreguem maior valor ao negócio e, caso ganhem domínio em uma área específica, como finanças ou marketing, podem se tornar grandes referências. Assim, pessoas que conseguem entender o todo se tornam profissionais de alta performance, com capacidade de fazer contribuições relevantes para o avanço do negócio. Esse tipo de cientista de dados costuma ser o mais procurado pelas empresas brasileiras, principalmente porque a maioria delas ainda não tem um time de dados muito grande. A vantagem desse perfil é sua versatilidade, que permite uma adaptação a todos os mercados, inclusive menos maduros, como no Brasil.

tipos de cientistas de dados

O projeto de conclusão da pós também é aplicado, feito junto com uma organização parceira, para o estudante testar na prática o que aprendeu e chegar mais preparado ao mercado de trabalho. As empresas procuram as instituições de ensino e selecionam os alunos de cursos como Estatística e Matemática, já no primeiro ano da graduação. Esses jovens participam de um programa de estágio de cientista de dados e são preparados para analisar e interpretar bancos de dados. Ainda no Rio de Janeiro, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) lançou o curso superior em Ciência de Dados. Nessa graduação, os estudantes adquirem conhecimentos sobre aprendizado de máquina, Big Data, estatística aplicada, econometria, criptomoeda, entre outros tópicos relevantes. Em outras palavras, o cientista de dados pode ajudar a empresa a tomar decisões de forma mais assertiva, a partir da sua visão analítica sobre os dados e a capacidade de fazer previsões antecipadas a respeito do que pode acontecer.

  • Eles serão capacitados para resolver problemas da área de negócios com recursos e técnicas orientadas a dados e Inteligência Artificial.
  • Quem atua hoje no mercado como cientista de dados, geralmente, tem formação em Engenharia, Ciências da Computação, Administração, Estatística, Economia e Física, só para citar alguns exemplos.
  • A pessoa cientista de dados com foco em estatística consegue desenvolver modelos de análise mais robustos, além de aplicar teorias e modelagens para fazer previsões.
  • Isso permite que os cientistas de dados sejam mais eficientes e os ajuda a tomar decisões mais bem informadas sobre quais modelos terão o melhor desempenho em casos de uso no mundo real.
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